B Jenis Pelanggaran 39 C. Sanksi 40 A. Kegiatan Pendahuluan (Orientasi dan Asistensi) Kegiatan orientasi (pengenalan lapangan) dan penyiapan program, untuk mengenal dengan baik seluruh aspek yang ada di madrasah/sekolah latihan (fisik, administrasi, akademik, dan sosial) yang dibimbing oleh pimpinan madrasah/sekolah, guru pamong dan dosen Dilihat dari jenis-jenisnya, life skills terbagi kepada empat jenis, yaitu: (1) kecakapan personal, (2) kecakapan yang harus memberikan orientasi yang lebih luas, kuat dan mendasar sehingga keterampilan hidup guna memantau dan memberikan supervisi terhadap program sehingga mencapai tujuan yang diharapkan. g. Ada beberapa jenis pendekatan atau pelayanan yang diberikan oleh bimbingan dan konseling komprehensif, yaitu (1) layanan dasar bimbingan, (2) layanan peminatan dan perencanaan karier, (3) layanan responsif, (4) layanan perencanaan individual, dan (5) dukungan sistem. Berikut merupakan uraiannya. 1. Layanan Dasar Bimbingan. Selain layanan di atas ada penjelasan lain mengenai jenis layanan bimbingan dan konseling yaitu: layanan orientasi adalah layanan yang dilakukan unuk memperkenalkan siswa baru atau seseorang terhadap lingkungan yang baru dimasukinya. Layanan informasi bersamaan dengan layanan orientasi bermaksud memberikan pemahaman Simpan Simpan Evaluasi Dan Supervisi Bk (1) Untuk Nanti. 0% (1) 0% menganggap dokumen ini bermanfaat (1 suara) latihan dan pengembangan serta penempatan dan pemberian orientasi pada. 17 karyawan Untuk mengetahui jenis-jenis layanan bimbingan dan konseling apakah sudah ada atau belum diberikan kepada siswa di sekolah Dịch Vụ Hỗ Trợ Vay Tiền Nhanh 1s. SUPERVISIONAR E ORIENTAR O QUE E QUEM? SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO COMO INSTRUMENTO DE CRESCIMENTO Yolanda Pereira Morel* RESUMO Este artigo destina-se a abordar a necessidade de haver um trabalho conjunto do supervisor escolar com o orientador educacional nos estabelecimentos de ensino, seja da rede privada ou pública. Apresenta um mínio de histórico das duas funções, os conceitos e as atribuições de cada uma no contexto da sociedade. Por que é necessária a presença de supervisores escolares e orientadores educacionais na atualidade? Que importância há na presença destes profissionais nos estabelecimentos de ensino? Esta e outras questão serão brevemente abordadas, salientando que uma escola sem estes profissionais tornará muito difícil o pleno e regular funcionamento e o alcance da tão sonhada qualidade de ensino. PALAVRAS-CHAVE Supervisor Escolar. Orientador Escolar. Educação. RESUMEN Este artículo se dirige a abordar la necesidad de un trabajo conjunto del supervisor escolar con el orientador educativo en los centros de enseñanza, ya sea de la red privada o pública. Presenta un mínimo de histórico de las dos funciones, los conceptos y las atribuciones de cada una en el contexto de la sociedad. ¿Por qué es necesaria la presencia de supervisores escolares y orientadores educativos en la actualidad? ¿Qué importancia hay en la presencia de estos profesionales en los centros de enseñanza? Esta y otras cuestiones se abordarán brevemente, subrayando que una escuela sin estos profesionales hará muy difícil el pleno y regular funcionamiento y el alcance de la tan soñada calidad de enseñanza. PALABRAS CLAVE Supervisor Escolar. Orientador Escolar. Educación. INTRODUÇÃO É importante ser/ter um supervisor escolar e um orientador educacional trabalhando juntos nos estabelecimentos de ensino? Desde que o mundo é mundo, toda e qualquer ação precisa ser planejada, orientada e supervisionada para que a mesma tenha êxito. Nos primórdios, todos eram orientados e supervisionados por alguém que possuía ou se autodeterminava certa capacidade e habilidade para fazê-lo com autoridade. O marido orientava e supervisionava sua mulher, as mães o faziam com seus filhos, os patrões com seus empregados, reis com seus lacaios e assim por diante. Passaram-se muitas gerações e a humanidade foi se modernizando, se aprimorando no seu pensar e fazer, mas nunca se deixou de orientar e supervisionar algo ou alguém. Surgiu a escola e, com ela, a orientação e a supervisão foram intensificadas com relação a professores e alunos. No início o diretor de escola ou inspetor de ensino desempenhava estas funções, porque não existia cursos de formação específica para o exercício destes cargos. Depois surgiu a figura do Auxiliar do Diretor contribuindo nas tarefas, muito mais no intuito de fiscalizar do que assessorar. Era o tal de “vigiar e punir”, que aborda o problema da institucionalização do poder citado por Michel Foucault em 2007. A seguir teremos um mínimo de histórico das duas funções. REFERENCIAL TEÓRICO A história da educação informa que A supervisão no Brasil surgiu a partir da Reforma Francisco Campos, com o Decreto de 1931. Ainda no século XIX, com o PA-AEE Programa Americano-Brasileiro de Assistência ao Ensino Fundamental foram formados os primeiros supervisores, com vista na sua atuação no ensino primário, conhecido por “elementar”. A finalidade desta atuação, segundo o que se pregava, era a modernização do ensino e o preparo do professor leigo. A formação ofertada aos supervisores pioneiros dava ênfase aos métodos e técnicas de ensino, “sendo a supervisão a ação necessária ao controle do trabalho docente” GIANCATERINO, apud LAGAR et al., 2013, p. 44. Assim, a Supervisão Escolar incorporou os pressupostos e a linguagem teórica da administração de empresas, implementando um serviço técnico desconectado política e ideologicamente, isto é, uma prestação de serviço neutra que escondia as forças que buscavam enfraquecer a participação social LAGAR et al., 2013, p. 45. A Orientação Educacional também tinha uma representação neutra com o destino no auxílio aos alunos com relação à sua formação moral, religiosa e cívica duvidosamente comprometida com o pedagógico e a formação da cidadania. Nas escolas onde foi implementada a Orientação Educacional tinha característica de Orientação Vocacional. No Brasil, ela surgiu na década de 20 na ânsia de que todos os problemas, em que os alunos estivessem envolvidos, fossem resolvidos. Para atender as demandas, foi preciso estabelecer conceitos para realizar uma reflexão séria sobre cada profissional da educação no intuito de esclarecer o que compete à cada um e as consequências. Desta maneira, foi preciso ter uma outra visão daquela estabelecida no século IX e XX. Uma visão para além do horizonte na tentativa de enxergar o impossível, ultrapassar o que os olhos veem. Mas, quem são estes profissionais? São profissionais da educação que trabalham com e não para alguém, aquele que se qualifica/habilita/capacita na Pedagogia com habilitação em Supervisão Escolar ou Orientação Educacional ou que, depois da licenciatura, se especializa em nível de pós-graduação lato sensu. Para melhor entender, é preciso ater-se às atribuições que cada um possui. Assim sendo, a Orientação Educacional tem como deveres fundamentais que orientam sua prática, conforme Dobjensk 2013, Pontuar aspectos ligados à sua conduta como profissional envolvido com a educação, respeitar os direitos da pessoa humana em todos os aspectos e lutar pela expansão da orientação profissional assim descreve o código de ética elaborado em 1979. Também deve construir um ambiente escolar de alegria, satisfação e confiança, num clima descontraído, sem medos, frustrações e humilhações. Da mesma forma deve desempenhar as funções de assistência ao professor, aos pais, às pessoas da escola com as quais os alunos mantêm contatos significativos, no sentido de que estes se tornem mais preparados para entender as necessidades dos alunos, tanto com relação aos aspectos cognitivos, como afetivos. De acordo com Grinspun 2001, a Orientação Educacional, hoje, busca a totalidade do aluno, no sentido de ampliar o conhecimento dele enquanto ser humano, na construção da personalidade para ser partícipe consciente e ativo da sua própria história de vida, investindo na valorização da realidade de cada aluno. Segundo oDecreto no de 26 de setembro de 1973queregulamenta a Lei nº de 21 de dezembro de 1968, que provê sobre o exercício da profissão de Orientador Educacional, tem-se que Art. 8º São atribuições privativas do Orientador Educacional a planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional em nível de 1 - Escola; 2 - Comunidade. b planejar e coordenar a implantação e funcionamento do Serviço de Orientação Educacional dos órgãos do Serviço Público Federal, Municipal e Autárquico; das Sociedades de Economia Mista Empresas Estatais, Paraestatais e Privadas. c coordenar a orientação vocacional do educando, incorporando-o ao processo educativo global. d coordenar o processo de sondagem de interesses, aptidões e habilidades do educando. e coordenar o processo de informação educacional e profissional com vista à orientação vocacional. f sistematizar o processo de intercâmbio das informações necessárias ao conhecimento global do educando. g sistematizar o processo de acompanhamento dos alunos, encaminhando a outros especialistas aqueles que exigirem assistência especial. h coordenar o acompanhamento pós-escolar. i ministrar disciplinas de Teoria e Prática da Orientação Educacional, satisfeitas as exigências da legislação específica do ensino. j supervisionar estágios na área da Orientação Educacional. l emitir pareceres sobre matéria concernente à Orientação Educacional. Art. 9º Compete, ainda, ao Orientador Educacional as seguintes atribuições a participar no processo de identificação das características básicas da comunidade; b participar no processo de caracterização da clientela escolar; c participar no processo de elaboração do currículo pleno da escola; d participar na composição caracterização e acompanhamento de turmas e grupos; e Participar do processo de avaliação e recuperação dos alunos; f Participar do processo de encaminhamento dos alunos estagiários; g participar no processo de integração escola-família-comunidade; h realizar estudos e pesquisas na área da Orientação Educacional. Tomou-se conhecimento da Orientação Educacional, agora ver-se-á um pouco da Supervisão Escolar. Supervisionar é dinamizar. Instituição que não possui uma supervisão ou uma Coordenação Pedagógica, possui um nó cego. Os professores se sentem sem referência a partir do momento em que outra pessoa não habilitada tenta conciliar funções administrativas, financeiras, pedagógicas como o diretor, por exemplo. O Supervisor Escolar é fundamental para “selecionar, agregar, reunir e transformar todo conhecimento gerado no ambiente escolar, na dinâmica atual. Senão, não há aprendizagem e planejamento que se sustente por nenhum tempo” COLUNISTA PORTAL EDUCAÇÃO, 2012. Ser Supervisor Escolar é ibidem * superar visões fragmentadas * unir conhecimento * potencializar o profissional * entender as com vivências no cotidiano escolar * retomar os pontos de aprimoramento * visionar a relação professor e aluno * ordenar o planejamento e sua implantação * reorganizar propostas anteriores Desta maneira, a cada mudança ocorrida na educação e no mundo, novos desafios surgem para o professor e, consequentemente, para a Supervisão Escolar. Cada vez mais é maior a necessidade de o professor ser assessorado por este profissional da educação pois ele integra os elementos da estrutura organizacional. De acordo com a Lei n°. 7132, de 13 de janeiro de 1978, verbis “Síntese dos Deveres”, quando da criação dos cargos no Quadro de Carreira do Magistério Público Estadual, no Governo de Sinval Guazzelli, aprovada pela Assembleia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul, tem-se que o Supervisor Escolar deva • Assessorar os sujeitos hierárquicos em assuntos da área da supervisão escolar; • Participar do planejamento global da escola • Coordenar o planejamento do ensino e o planejamento do currículo; • Orientar a utilização de mecanismos e instrumentos tecnológicos em função do estágio de desenvolvimento do aluno, dos graus de ensino e das exigências do Sistema Estadual de Ensino do qual atua; • Avaliar o grau de produtividade atingido à nível de Escola e à nível de atividades pedagógicas; • Assessorar aos outros serviços técnicos da escola, visando manter coesões na forma de se permitir os objetos propostos pelos sistema Escolar; • Manter-se constantemente atualizado com vistas a garantir padrões mais elevados de eficiência e de eficácia no desenvolvimento do processo, de melhoria curricular em função das atividades que desempenha. Traçar as diretrizes das metas prioritárias a serem ativadas no Processo de Ensino, considerando a realidade educacional do sistema face aos recursos disponíveis e de acordo com as metas que direcionam a ação educacional; - Participar do planejamento global da Escola, identificando e aplicando os princípios de supervisão na Unidade Escolar, tendo em vista garantir o direcionamento do Sistema Escolar; - Coordenar o planejamento de ensino, buscando formas de assegurar a participação atuante e coesiva da ação docente na consecução dos objetivos propostos pela Escola; - Realizar e coordenar pesquisas, visando dar um cunho científico e ação educativa promovida pela Instituição; - Planejar as atividades do serviço de Coordenação Pedagógica, em função das necessidades a suprir e das possibilidades a explorar, tanto dos docentes e alunos, como da comunidade; - Propor sistemática do fazer pedagógico condizente com as condições do ambiente e em consonância com as diretrizes curriculares; - Coordenar e dinamizar mecanismos que visam instrumentalização aos professores quanto ao seu fazer docente. Assim sendo, Supervisores Escolares e Orientadores Educacionais, são profissionais que devem trabalhar juntos, em equipe e não carregar a escola nas costas, nem ficar “apagando incêndios” no cotidiano porque são profissionais pesquisadores, articuladores, mediadores do fazer pedagógico e que, também, ensinam. São profissionais da educação que buscam o conhecimento para alimentar a prática e fornecer subsídios para a ação-reflexão imprescindíveis na formação tanto docente quanto deles próprios. Devem estar, sempre, antenados, abertos para o que acontece à sua volta na escola e na sociedade. Possuem liderança e não contornam os obstáculos, e, sim os ultrapassa. São profissionais que creem onde ninguém mais acredita. São aqueles, que, quando observam, enxergam o geral, as minúcias e as entrelinhas. São profissionais que se reúnem com toda equipe diretiva para discutir, refletir e tomar conhecimento do que cada um tem em suas funções e atribuições, respeitando seus espaços e competência de forma que o trabalho possa ser executado harmoniosamente. Supervisores Escolares e Orientadores Educacionais precisam ter uma identidade pedagógica. Devem se questionar QUEM SOU EU? Porque cada um tem uma forma peculiar de ver o mundo, a educação, a escola, a docência, os alunos e, principalmente, de enfrentar situações inesperadas no ambiente educacional. Estes profissionais filtram tudo a partir das lentes das experiências, da personalidade, das formas de perceber, de sentir e avaliar-se e aos outros. Na construção da identidade pedagógica é importante observar como se veem, como sentem, como se situam com relação a escola e seu contexto. É importante reconhecer as qualidades, valorizá-las, destacá-las e buscar formas de colocá-las em prática, escolhendo situações em que estas sejam mais necessárias. Estar atentos ao que acontece e ir antecipando, prevendo, testando, avaliando. Estes profissionais zelam pela formação dos alunos como cidadãos, ajuda os professores a compreender os comportamentos das crianças e cuida das relações com a comunidade. Zelam pelo processo de ensino-aprendizagem e formação dos estudantes por meio do auxílio ao docente na compreensão dos comportamentos das crianças. Ou seja enquanto o Supervisor Escolar se ocupa com o planejamento, com o processo ensino-aprendizagem, no cumprimento do currículo, o Orientador Educacional se preocupa com o chamado currículo oculto. Nele, entram aspectos que as crianças aprendem na escola de forma não explícita valores e a construção de relações interpessoais e tanto um como o outro interferem no pleno e regular desenvolvimento do ser humano que precisa aprender. Aprender a aprender é o grande desafio da escola de hoje. Mais que acumular informações, é preciso aprender a aprender, porque a toda hora surge um conhecimento novo. A toda hora, nesse mundo de mudança, é preciso desenvolver habilidades que conectem as pessoas. Com relação ao aprender a conviver, a possibilidade de acesso à informação aumenta, mas a habilidade relacional diminui e quando fala-se em habilidade relacional, inclui-se a família que precisa ser aliada da escola. Eis o grande paradoxo do mundo moderno SOBREIRA, 2015. Tínhamos certeza de como as famílias funcionavam. Atualmente, com diferentes constituições familiares e ritmos de vida diversos, talvez, a família seja um grupo de pessoas que têm a chave da mesma casa. E, continuamos professores/educadores enviando tarefas para casa que exigem tempo e participação integral da família. Aliado a isto também, não conseguimos estabelecer o diálogo necessário ibidem, p. 12. Com isso, a escola precisa mudar seus conceitos. No século XX dizia-se, para a família, que a escola era extensão dela. Era importante este conceito. Mas foi o que mudou as relações, que deturpou o papel da escola. Se a escola é a segunda casa do indivíduo, então, a casa precisa ser a primeira escola. Escola e família são duas instituições que se completam, mas não são as mesmas. Escola é espaço plural, família é espaço individual. É importante que as pessoas entendam que a escola é somente um dos pontos de aprendizagem e, que, quanto mais diálogo houver, mais seguro será o processo de formação principalmente com relação a quais valores orientam o agir humano. E, para que isso aconteça, se faz necessária a presença do Supervisor Escolar e do Orientador Educacional porque supervisionar e orientar requer Superação dos desmandos Superação do desrespeito Superação da desvalorização Superação da desqualificação... Assim, é preciso ter a coragem de denunciar tudo isso por respeito às crianças e jovens que estes profissionais representam, enquanto educadores que são. E é por isso que o Supervisor Escolar e o Orientador Educacional tem que ser um profissional de excelência, que, junto com seus colegas regentes de classe, “não deixa nenhum aluno para trás” ou que “não perde nenhum aluno” ou que garante a todos, sem exceção, a aprendizagem de tudo o que todas as crianças e jovens precisam e podem aprender, no seu tempo e no seu ritmo, para serem os melhores e mais felizes cidadãos do mundo. É inadmissível que estes profissionais sejam reféns do novo, escravos do velho, porque educa-se hoje com valores recebidos ontem, para pessoas que são do amanhã. Os valores de ontem são conhecidos, os de hoje são percebidos alguns, os de amanhã não se sabe. Se for usado só os de hoje não se educa, complica-se. Se for usado só os de ontem, também não se educa, condiciona-se. Se for usado os de amanhã não se educa, faz-se experiências à custa das crianças e jovens. Se forem usados os três sofre-se, mas educa-se. Por isso, educar é perder sempre, sem perder-se. Educa quem for capaz de fundir ontens, hojes e amanhãs, transformando-os em um presente onde o amor e o livre arbítrio sejam as bases. E educar, quanto mais o mundo muda e quanto mais informações se tem, ainda é um ato de amor, conforme cita Fernanda Sobreira Diretora Geral de Inovação e Linguagem do Grupo RBS, no 13º Congresso do Ensino Privado Gaúcho do SINEPERS, 2015. CONCLUSÃO O ser humano necessita de plenas condições para se desenvolver física, psicológica e socialmente com qualidade e, é no contexto escolar, que existe esta possibilidade. Para que isso fosse viável foi necessário que a Orientação Educacional saísse da área da Psicologia mudando seu enfoque, atendendo os paradigmas das Ciências Humanas e as atuais necessidades do mundo contemporâneo de maneira clara e transparente. Além disso, foi preciso que a Supervisão Escolar deixasse de ser uma ação meramente fiscalizadora. Agora, o olhar é para a construção de um novo cidadão participativo, consciente e comprometido com seu tempo e com os seus. Isso só é possível na ação conjunta entre Supervisão Escolar e Orientação Educacional que possui o mesmo objeto de trabalho o aluno. Para tanto é necessária a presença de Supervisores Escolares e Orientadores Educacionais na atualidade educacional, assim como é importante ser/ter estes profissionais da educação trabalhando juntos nos estabelecimentos de ensino. REFERENCIAS DOBJENSKI, Silmara Marcela. Atribuições do Orientador Educacional. 2013. Disponível em Acesso em 15/08/2017 LAGAR, Fabiana; SANTANA, Bárbara Beatriz de; DUTRA, Rosimeire. Conhecimentos Pedagógicos para Concursos Públicos. 3. ed. – Brasília Gran Cursos, 2013. PORTAL EDUCAÇÃO, Colunista. O que é atuar como Supervisor Escolar. Disponível em Acesso em 18/08/2017 SOBREIRA, Fernanda. Educar hoje novas posturas diante dos Gek`s-Gek`s Ihk Lr`ekths` ^uperv`s` Md I`tuf`s semhjh` mhchk _ersekths` ahth duf`hc Evhfuhs` ihk ^uperv`s` MD Ilsek _ekjhapu Ahf`d`, I`susuk lfec7 _]LI MAMKJHK IHK DLK^EKJ ^FHABHDUFYH^ IHDZHC IHK FAU DLAUKDH^UKRE]^YH^ ^FHA KEJE] AHYH]HA=?=8 rbhk ]haiclk`83?>?>??8Pek` Bhtah83?>?>??9 DHYH _EKJHKYH] Hsshfhau‐hfh`dua Zhrhcahtuffhc` Zhmhrhdhtuc_ug` syudur d`th phkghtdhk dechi`rhk Hffhc ^ZY yhkj tefhc aeamer`dhk d`th dek`dahthkyhkj t`ihd m`sh d`th c`tukj ihk d`th t`ihd m`sh iusthdhk. ^emhjh`ahkh b`rahk Hffhc i` ihfhasurhc Hr- ]hcahk yhkj hrt`kyh ‖ K`daht Yuchk yhkj ahkh yhkj dhau iusthdhk8 dhf` ihr` 3 hyht, yhkj ahkh dhf`aht tertektu aekukguddhk pekjuhthjhr d`th aeyhd`k`kyh. I`hkthrh k`daht yhkj i`mer`dhk hihfhc k`daht `ahk yhkj ahs`c hihihfha qlfmu d`th ihk semhjh` t`det uktud d`th ahsud de ihfha surjh khkt`.^chfhwht serth shfha semhjh` uahtkyh sefhfu d`th chturdhk dephih gukgukjhk Khm`Auchaahi ^HZ iekjhk aekjchrhpdhk syhbhht ihr` mef`hu i` chr` perc`tukjhk hahf `mhihc d`thi` phihkj ahcsyhr khkt`.Dha` aekjunhpdhk ter`ah dhs`c dephih ilsek pekjhapu dhrekh tefhc aeapernhyh` dha`aekyusuk ahdhfhc `k` iekjhk guiuf ‖GEK^-GEK^ IHK L]EKYH^ ^U_E]R^MD‑. Khauk dlirht dha` yhkj feahc phst` aea`f`d` dedurhkjhk ihfha ahdhfhc yhkj dha` tuf`s`k` sec`kjjh dha` aeamutucdhk dlreds` ihk shrhk hjhr `fau dha` gujh aekjunhpdhk ter`ahdhs`c dephih teahk-teahk dhrekh hthss iudukjhk ihk seahkjht mefhghr dhf`hk sec`kjjh dha`aerhsh teralt`vhs` uktud aekyefesh`dhk ahdhfhc `k` hjhr d`th ihpht meri`sdus` mershah-shahuktud aekihphtdhk `fau ihk aekjhahfdhkkyh iea` deahguhk ahdhfhc `k` ihpht merahkbhht uktud d`th Zhrhcahtuffhc ZhmhrhdhtucAhthrha, Ahret =?=8 ~ = ~ IHBYH] ^ DHYH _EKJHKYH] ...................................................................................IHBYH] ^..................................................................................................MHM _EKIHCUFUHK.............................................................................. H. Fhthr Mefhdhkj......................................................................................M. ]uaushk Ahshfhc.................................................................................. MHM _EAMHCH^HK............................................................................... H. Gek`s-Gek`s ^uperv`s` MD..........................................................................M. Lr`ekths` ^uperv`s` MD............................................................................ MHM DE^A_UFHK................................................................................IHBYH] _U^YHDH.................................................................................... ~ > ~ Leadership/Management Skills Leadership skills are soft skills essential for effective leadership so that supervisors know how to use the talents of their employees. Successful supervisors are careful to 'lead' their subordinates rather than 'boss' them. Accomplished supervisors motivate employees through a positive work climate where employees feel valued, where needed resources are provided, and where realistic goals are set and achieved. Productivity and quality are the results of an effective supervisor. An example of good leadership/management skills would be assigning a group of employees who have been ability-matched to work on a project together. This leader would design the team with a common purpose and empower them to accomplish the task. Communication Communication skills are soft skills that are crucial to a supervisor's success. Effective communication helps supervisors listen to the needs of both the organization and employees and create a clear, honest, and focused exchange of two-way communication. A good communicator fosters positive connections with employees and builds teamwork through convincing and confident verbal and non-verbal techniques. An example of good communication skills is listening to an employee's ideas or frustrations regarding feelings about a work situation. Collaboration Being open-minded and having the ability to communicate, organize, and remain flexible are positive characteristics of collaboration. Good supervisor skills embrace remaining open to new ideas from employees in order to foster a team spirit. This adaptability motivates employees to feel they are trusted and active participants in their work environment. Soliciting input for projects or long-term goals is an example of collaboration. Critical Thinking Solving problems through logic and research involves critical thinking. Supervisors with solid critical thinking skills have the ability to develop processes that are streamlined and effective for employees. These skills also help supervisors work through employee disputes, work independently and operate collaboratively when developing long-term goals. Critical thinking also occurs when supervisors need to strategize fix problems in order to make the company consistently productive. Critical thinking is a soft skill that supervisors use in almost every aspect of employee interaction. Financial Skills Most of the supervisors' decisions can make or cost a business a lot of money. For this reason, financial skills are identified as hard skills as they usually are developed through education or on-the-job experience. Financial skills enable supervisors to evaluate data to determine effectiveness for production, cost-saving measures, developing or balancing budgets. Most supervisors prepare financial data and reports for upper management to report progress or develop solutions. Project Management Project Management involves the process of planning, organizing, and controlling resources in order to achieve a task. This soft skill combines many of the other supervisory skills, such as effective communication and leadership/management skills. In project management, supervisors communicate the vision and mission of a project and use interpersonal skills to develop a compatible team so that a project can be completed in a timely and cost-saving manner. A good example of project management skills would be leading a new group to develop the design of a new car. Time/Priority Management This skill involves the process of planning, organizing, and controlling resources in order to achieve a task. Planning a project or developing fair employee schedules would require a supervisor to possess this soft skill. With this skill, supervisors are able to recognize effective multi-tasking, effective delegation, plan the length it would take to reach goals, and schedule tasks at the proper pacing. They also know how to streamline procedures in order to reduce waste, cost, To unlock this lesson you must be a Member. Create your account Having a solid balance of supervisory skills is important for an effective supervisor. While supervisors are not experts in all soft and hard skills, they do possess strengths in these areas that are enhanced through time and workforce professional development. Since supervisors typically are on the working end of management, they are the ones that have the most contact with employees and are responsible for reporting to upper management. Supervisors are also the ones on the ground level observing employees for potential advancement. A good supervisor is always willing to do anything they ask of their employees. Good supervisors are reflective practitioners in leading by example and setting the tone for the workplace; they also enable success in one's department via these skills. Without proper leadership, an organization becomes vulnerable as its employees lose confidence in the company and fail to produce or meet the company's goals. This could leave an organization financially vulnerable. A good supervisor spends time with employees. To unlock this lesson you must be a Member. Create your account A supervisor is a front-line manager that is on the ground and working alongside the employees. Good supervisor skills are a mix of soft and hard skills. Soft skills are social skills and consist of leadership/management, communication collaboration, critical thinking, project management, and time/priority management. Hard skills, such as financial skills, are technical skills that one learns through education or job experiences. To unlock this lesson you must be a Member. Create your account Management & LeadershipSupervisors may be on the lowest end of the management totem pole, but their leadership and management skills are absolutely essential to the success of any organization. Melissa is where the rubber hits the road; where the business of the business is done. She's on the production room floor making sure that her employees are getting the toys produced. She needs to be able to set goals and prioritize. She also has to be able to delegate tasks to capable subordinates. Melissa must also be able to develop and coach her employees. CommunicationMelissa also needs to have effective communication skills. She needs to be able to inspire and persuade. She also needs to be an active listener, which is being able to understand not only the content of a message, but also its intent and the circumstances that the message is being communicated. She also needs to be able to read non-verbal communication cues, such as hand gestures and facial expressions. CollaborationMelissa needs collaboration skills that allow her to work with others to accomplish group goals. This skill gives her the ability to form alliances and teams, establish rapport with superiors and subordinates and effectively negotiate. Critical ThinkingSupervisors need to be able to solve problems, and this means they must possess critical thinking skills. Melissa must be able to use logic and research to solve problems. She must be able to identify and avoid bias and errors in reasoning. She must also be able to come up with acceptable solutions to problems. She often must be able to do this under a high degree of pressure. Skill SetMeet Melissa. She's a supervisor at a company that manufactures toys. Her job is to oversee employees engaged in their assigned tasks and projects. Supervisors are front line mangers, which means that they are down on the ground and in the trenches. Melissa, like all supervisors, needs a specific set of skills to successfully supervise. In fact, the American Management Association has identified six essential skills that Melissa needs to master. You can find more information on the association's website. Let's take a quick look at each of these skills. Management & LeadershipSupervisors may be on the lowest end of the management totem pole, but their leadership and management skills are absolutely essential to the success of any organization. Melissa is where the rubber hits the road; where the business of the business is done. She's on the production room floor making sure that her employees are getting the toys produced. She needs to be able to set goals and prioritize. She also has to be able to delegate tasks to capable subordinates. Melissa must also be able to develop and coach her employees. CommunicationMelissa also needs to have effective communication skills. She needs to be able to inspire and persuade. She also needs to be an active listener, which is being able to understand not only the content of a message, but also its intent and the circumstances that the message is being communicated. She also needs to be able to read non-verbal communication cues, such as hand gestures and facial expressions. CollaborationMelissa needs collaboration skills that allow her to work with others to accomplish group goals. This skill gives her the ability to form alliances and teams, establish rapport with superiors and subordinates and effectively negotiate. Critical ThinkingSupervisors need to be able to solve problems, and this means they must possess critical thinking skills. Melissa must be able to use logic and research to solve problems. She must be able to identify and avoid bias and errors in reasoning. She must also be able to come up with acceptable solutions to problems. She often must be able to do this under a high degree of pressure. To unlock this lesson you must be a Member. Create your account Daftar Isi Pengertian Supervisi Jenis-jenis Supervisi 1. Supervisi Akademik 2. Supervisi Administrasi 3. Supervisi Lembaga 1. Supervisi Konvensional 2. Supervisi Artistik 3. Supervisi Pendidikan 4. Supervisi Klinis Tujuan Supervisi Manfaat Supervisi - Secara umum, supervisi adalah istilah pengawasan, pemeriksaan, serta inspeksi. Dalam hal ini, orang yang melakukan kegiatan supervisi disebut dari oleh R Mida Hayati, secara etimologis istilah supervisi berasal dari bahasa Inggris yaitu "supervise" yang artinya mengawasi. Sementara beberapa sumber lainnya menyatakan supervisi berasal dari dua kata "superior" dan "vision" yang digabung menjadi "supervision".Lalu, apa itu supervisi dan tugasnya? Ketahui jenis, tujuan hingga manfaat supervisi berikut ini. Menurut Cambridge Dictionary, supervisi adalah aktivitas untuk memastikan bahwa semuanya dilakukan dengan benar, aman, dan lain-lain. Dalam dunia pendidikan, supervisi merupakan proses untuk menerapkan pekerjaan apa saja yang sudah dilaksanakan, menilainya, hingga yang didefinisikan Purwanto dalam oleh R Mida Hayati, arti supervisi adalah pengawasan berupa suatu aktivitas pembinaan, yang direncanakan untuk membantu para guru dan pegawai sekolah lainnya dalam melakukan pekerjaan secara supervisi adalah usaha yang bertujuan untuk memberikan layanan kepada guru-guru agar mampu memperbaiki pengajaran dan kurikulum. Fungsi supervisi pendidikan adalah untuk penelitian, penilaian, perbaikan dan itu supervisi pada guru? supervisi pada guru merupakan usaha memberi pelayanan, agar guru menjadi lebih profesional dalam menjalankan tugas melayani peserta hanya sekedar pengawasan fisik tapi juga terhadap material. Misalnya, seperti pengawasan terhadap kegiatan akademik proses belajar mengajar, pengawasan terhadap guru dalam mengajar, pengawasan terhadap situasi belajar dan supervisi bisa dibilang untuk membantu guru. Namun, dalam konteks yang luas juga menyangkut tentang komponen sekolah yang lain, seperti komponen tata usaha, sarana, serta lingkungan sekolah. Pihak yang melakukan supervisi yaitu kepala sekolah sebagai supervisor. Kegiatan supervisi bisa dilakukan secara efektif, seperti kunjungan kelas, diskusi kelompok, pembinaan individual, serta simulasi SupervisiMenurut Suhardan dalam suatu jurnal ilmiah dari laman secara umum, jenis-jenis supervisi, yaitu1. Supervisi AkademikSupervisi akademik adalah jenis supervisi yang berfokus tentang pengamatan supervisor pada masalah-masalah akademik. Dalam hal ini, terkait hal-hal yang langsung berada dalam lingkungan kegiatan pembelajaran proses pembelajaran2. Supervisi AdministrasiSupervisi administrasi yaitu supervisi yang menitik beratkan pada pengamatan supervisor terhadap aspek-aspek administrasi, yang berfungsi sebagai pendukung terlaksananya Supervisi LembagaSupervisi lembaga merupakan kegiatan pengamatan supervisor terhadap aspek- aspek yang berada di sentral. Kalau kita lihat, supervisi akademik dimaksudkan untuk meningkatkan pembelajaran, sedangkan supervisi lembaga dimaksudkan untuk meningkatkan nama baik sekolah atau kinerja menurut Sahertian ada beberapa jenis supervisi pendidikan, yaitu1. Supervisi KonvensionalSupervisi konvensional merupakan jenis supervisi yang beranggapan bahwa supervisor sebagai seseorang yang memiliki kekuatan untuk menentukan nasib kepala sekolah serta guru. Model jenis supervisi ini yaitu supervisor selalu mencari kesalahan orang yang di dalam menjalankan tugasnya cenderung sewenang- wenang. Bahkan, ada juga yang tidak menerima masukan dari orang yang disupervisi meskipun usulan yang disampaikan itu Supervisi ArtistikDalam melaksanakan tugasnya supervisi ini harus berpengetahuan, berketrampilan, dan memiliki sikap yang baik. Adapun salah satu ciri model supervisi artistik yaitu memerlukan perhatian untuk lebih banyak mendengarkan daripada Supervisi PendidikanSupervisi pendidikan atau ilmiah adalah supervisi yang dilaksanakan pengawas atau kepala sekolah, untuk menilai kinerja kepala sekolah maupun guru, dengan cara memberikan angket. Cirinya yaitu kegiatannya dilaksanakan secara berencana serta berkesinambungan berkelanjutan.4. Supervisi KlinisSupervisi klinis merupakan supervisi yang dilakukan berdasarkan keluhan dari guru yang disampaikan kepada supervisor. Supervisi klinis berfokus pada peningkatan pembelajaran dengan melalui siklus yang sistematik, yang bertujuan mengadakan perubahan menggunakan cara yang SupervisiTujuan kegiatan supervisi adalah untuk memastikan pelaksanaan pekerjaan sesuai dengan rencana serta memperbaiki proses dan hasil belajar mengajar. Dalam laman disebutkan beberapa tujuan supervisi setidaknya dalam dunia pendidikan untuk para guru adalah sebagai berikutMembina guru untuk lebih memahami tujuan pendidikan, serta membantu peranan sekolah mencapai tujuan kesanggupan guru untuk mempersiapkan peserta didik, menjadi anggota masyarakat yang guru mengadakan diagnosis dengan kritis, serta dalam kesulitan kesadaran guru dan warga sekolah tentang tata kerja yang demokratis dan guru untuk bisa mengevaluasi aktivitasnya, untuk tujuan aktivitas perkembangan peserta 'esprit de corps' guru, yang menjadi rasa kesatuan dan persatuan antar komunikasi dan saling mengawasi di dalam suatu SupervisiSupervisi bermanfaat untuk meningkatkan mutu pendidikan, yang dilakukan melalui kerjasama antara guru, peserta didik, hingga warga menjadi penggerak terjadinya perubahan pada unsur-unsur terkait pendidikan agar lebih kemampuan guru dalam hal memimpin serta membimbing peserta tadi penjelasan tentang artinya supervisi, proses ataupun usaha untuk memberi pelayanan supaya guru menjadi lebih profesional dalam menjalankan tugasnya kepada peserta didik. Semoga penjelasan tadi bisa menambah pengetahuan detikers ya! Simak Video "Pesona Wisata Sumenep Pantai, Sejarah, dan Tradisi" [GambasVideo 20detik] khq/fds Prayitno 2015 225 menjelaskan bahwa layanan orientasi yaitu layanan konseling yang memungkinkan klien memahami lingkungan yang baru dimasukinya untuk mempermudah dan memperlancar berperannya klien dalam lingkungan baru tersebut. Menurut Prayitno layanan orientasi adalah layanan bimbingan yang dilakukan untuk memperkenalkan siswa baru dan atau seseorang terhadap lingkungan yang baru dimasukinya. Menurut Dewa Ketut Sukardi 2008 43, layanan orientasi bermakna layanan bimbingan dan konseling yang memungkinkan peserta didik dan pihak-pihak lain yang dapat memberikan pengaruh yang besar terhadap peserta didik terutama orang tua memahami lingkungan seperti sekolah yang baru dimasuki peserta didik, untuk mempermudah dan memperlancar berperannya peserta didik di lingkungan yang baru ini. Disisi lain, Willis 2007 33 mengungkapkan bahwa layanan orientasi adalah layanan bimbingan yang dikoordinir guru pembimbing dengan bantuan semua guru dan wali kelas, dengan tujuan membantu mengorientasikan mengarahkan, membantu, mengadaptasi siswa juga pihak lain yang dapat memberi pengaruh, terutama orang tuanya dari situasi lama kepada situasi baru. Dari beberapa pengertian di atas maka dapat disimpulkan bahwa layanan orientasi adalah layanan bimbingan yang dilakukan untuk memperkenalkan siswa baru terhadap lingkungan yang baru dimasukinya dan dikoordinir oleh guru pembimbing dengan bantuan semua guru dan wali kelas. Layanan orientasi adalah salah satu dari layanan yang ada dalam bimbingan dan konseling. Layanan orientasi termasuk kedalam BK pola 17, di dalam BK pola 17 ada tujuh satuan layanan yakni a layanan orientasi, b layanan penempatan dan penyaluran, c layanan konseling perorangan, d layanan konseling kelompok, e layanan informasi, f layanan penguasaan konten, dan g layanan bimbingan kelompok. Layanan orientasi ini memungkinkan siswa memahami hal yang baru termasuk sekolah yang baru dimasukinya. Layanan orientasi bimbingan dan konseling yang dimaksud dalam penelitian ini adalah salah satu jenis dari layanan bimbingan dan konseling yang dilakukan oleh guru bimbingan dan konseling untuk memperkenalkan siswa baru terhadap lingkungan yang baru dimasukinya. Tohirin 2013 138 menyatakan bahwa secara umum, layanan orientasi bertujuan untuk membantu individu agar mampu menyesuaikan diri terhadap lingkungan atau situasi yang baru. Dengan kata lain agar individu dapat memperoleh manfaat sebesar-besarnya dari berbagai sumber yang ada pada suasana atau lingkungan baru tersebut. Layanan ini juga akan mengantarkan individu untuk memasuki suasana atau lingkungan baru. Dilihat dari fungsi pemahaman, layanan orientasi bertujuan untuk membantu individu agar memiliki pemahaman tentang berbagai hal yang penting dari suasana yang baru saja dijumpainya. Hal-hal yang baru dijumpai, diolah oleh individu, dan digunakan untuk sesuatu yang menguntungkan. Dilihat dari fungsi pencegahan, layanan orientasi bertujuan untuk membantu individu agar terhindar dari hal-hal negatif yang dapat timbul apabila individu tidak memahami situasi atau lingkungannya yang baru. Dilihat dari fungsi pengembangan, apabila individu mampu menyesuaikan diri secara baik dan mampu memanfaatkan secara konstuktif sumber-sumber yang ada pada situasi yang baru, maka individu akan dapat mengembangkan dan memelihara potensi dirinya. Kegiatan layanan orientasi terdapat beberapa materi yang harus disampaikan kepada siswa. Materi yang dapatdiangkat melalui layanan orientasi ada berbagai macam yaitu meliputi 1. Orientasi umum sekolah yang baru dimasuki 2. Orientasi kelas baru dan semester baru 3. Orientasi kelas terakhir dan semester terakhir, UAN dan ijazah Dibawah ini adalah materi kegiatan layanan orientasi, diantaranya 1. Pengenalan lingkungan dan fasilitas sekolah 2. Peraturan dan hak-hak serta kewajiban siswa 3. Organisasi dan wadah-wadah yang dapat membantu dan meningkatkan hubungan sosial siswa. 4. Kurikulum dengan seluruh aspek-aspeknya. 5. Peranan kegiatan bimbingan karier. 6. Peranan pelayanan bimbingan dan konseling dalam membantu segala jenis masalah dan kesulitan siswa. Layanan orientasi di sekolah berfungsi untuk pemahaman dan pencegahan. Secara rinci pengertiannya menurut SK MENDIKBUD nomor 025/0/1995 SK Menpan nomor 84/1993 tentang Guru dan Angka Kreditnya adalah sebagai berikut 1. Fungsi Pemahaman Yaitu membantu siswa untuk mengenal dan memahami diri dan lingkungannya secara total. Dimaksudkan agar peserta didik dapat mengenal dan memahami lingkungan yang baru bagi dirinya, sehingga peserta didik tidak mengalami kesulitan dalam penyesuaian diri dengan dunia yang akan ditempuhnya. Seperti halnya ketika seorang siswa pada saat masa orientasi atau biasa disebut MOS, para siswa baru diperkenalkan tentang hal baru yang terdapat di sekolah seperti pengenalan lingkungan sekolah, gedung sekolah, dan lain-lain. Pencegahan Yaitu upaya agar peserta didik terhindar dari berbagai permasalahan yang mungkin timbul, yang dapat mengganggu dan menghambat proses perkembangannya. Dimaksudkan agar peserta didik dapat terhindar dari permasalahan yang bisa timbul akibat tidak dapat menyesuaikan diri dengan lingkungannya sehingga mengganggu keberhasilannya di sekolah maupun di luar. Seperti pada contoh ketika seorang siswa sulit untuk berinteraksi dengan teman barunya, maka seorang konselor dapat segera membantu siswanya agar bisa berinteraksi dengan baik sehingga hal ini tidak berkelanjutan sampai seorang siswatersebut lulus sekolah. 3. Fungsi Perbaikan atau penyembuhan Yaitu fungsi bimbingan yang bersifat kuratif. Fungsi ini berkaitan erat dengan upaya pemberian bantuan kepada siswa yang telah mengalami masalah, baik menyangkut aspek pribadi, sosial, belajar, maupun karir. Teknik yang dapat digunakan adalah konseling, dan remedial ini dapat terlihat ketika seorangsiswa tiba-tiba saja merenung di dalam kelas, dikarenakan dia mempunyai masalah pribadi, yakni kedua orang tuanya sering bertengkar didepannya sehingga dalam kesehariannya siswa iniberubah menjadi pendiam dansuka merenung, berkaitandengan hal ini maka tugas seorang konselor adalah membantu siswa tersebut dalam menyelesaikan masalahnya sehingga keceriaan siswa ini bisa kembali seperti dulu lagi. 4. Fungsi Penyaluran Yaitu fungsi bimbingan dalam membantu siswa memilih kegiatan ekstrakurikuler, jurusan atau program studi, dan memantapkan penguasaan karir atau jabatan yang sesuai dengan minat, bakat, keahlian dan ciri-ciri kepribadian lainnya. Dalam melaksanakan fungsi ini, konselor perlu bekerja sama dengan pendidik lainnya di dalam maupun di luar lembaga pendidikan. Hal ini dapat dilihat pada saat kegiatan masa orientasi siswa atau MOS berlangsung biasanya pada saat hari terakhir kegiatan MOS, para siswa diperkenalkan dengan berbagai macam ekstrakurikuler yang ada di sekolah tujuannya agar para siswa dapat menentukan ekstrakurikuler apa yang sesuai dengan bakat dan minat mereka, sehingga tidak salah pilih dalam memilih ekstrakurikuler. 5. Fungsi Adaptasi Yaitu upaya membantu para pelaksana pendidikan, kepala Sekolah/Madrasah dan staf, konselor, dan guru untuk menyesuaikan program pendidikan terhadap latar belakang pendidikan, minat, kemampuan, dan kebutuhan siswa. Dengan menggunakan informasi yang memadai mengenai siswa, pembimbing/konselor dapat membantu para guru dalam memperlakukan siswa secara tepat, baik dalam memilih dan menyusun materi Sekolah/Madrasah, memilih metode dan proses pembelajaran, maupun menyusun bahan pelajaran sesuai dengan kemampuan dan kecepatan siswa. Biasanya para guru terutama Waka Kurikulum ditugaskan untuk mengikuti pelatihan yang berkiatan dengan kurikulum yang akan digunakan di tahun ajaran baru, sehingga kurikulum yang digunakan nantinya dapat menjadikan siswa menjadi lebih aktif lagi dalam belajar dan diharapkan kurikulum yang digunakan bisa sesuai dengan kemampuan siswa. 6. Fungsi Penyesuaian Yaitu fungsi bimbingan dalam membantu siswa agar dapat menyesuaikan diri dengan diri dan lingkungannya secara dinamis dan konstruktif. Layanan orientasi ini ditujukan kepada siswa baru dan untuk pihak-pihak lain terutama orang tua/ wali siswa guna memberikan pemahaman dan penyesuaian diri terutama penyesuaian diri siswa terhadap lingkungan sekolah yang baru dimasukinya. Konselor membantu seorang siswa yang tidak bisa menyesuaikan diri dengan lingkungan barunya, bagaimana cara seorang konselor dalam membantu para siswa untuk menyesuaikan diri di lingkungan barunya tersebut. Layanan orientasi dapat diselenggarakan melalui berbagai cara seperti ceramah, tanya jawab, dan diskusi yang selanjutnya dilengkapi dengan peragaan, selebaran, tayangan foto, atau video atau peninjauan ketempat yang dimaksud misalnya ruang kelas, labolatorium, perpustakaan dan lain-lain, meskipun materi orientasi dapat diberikan oleh guru pembimbing, kepala sekolah, wali kelas, guru mata pelajaran, namun seluruh kegiatan itu direncanakan oleh guru pembimbing. Tohirin 2013 141-142 menyatakan bahwa Proses atau tahap layanan orientasi adalah sebagai berikut 1. Perencanaan. Pada tahap ini, hal-hal yang dilakukan adalah a Menetapkan objek orientasi yang akan dijadikan isi layanan, b Menetapkan peserta layanan, c Menetapkan jenis kegiatan, termasuk format kegiatan, d Menyiapkan fasilitas termasuk penyaji, nara sumber, dan media, e Menyiapkan kelengkapan administrasi. 2. Pelaksanaan. Pada tahap ini, hal-hal yang dilakukan adalah a Mengorganisasikan kegiatan layanan, b Mengimplementasikan pendekatan tertentu termasuk implementasi format layanan dan penggunaan media. 3. Evaluasi. Pada tahap ini, hal-hal yang dilakukan adalah aMenetapkan materi evaluasi, b Menetapkan prosedur evaluasi, c Menyusun instrumen evaluasi, d Mengaplikasikan instrumen evaluasi, e Mengolah hasil aplikasi instrumen. 4. Analisis hasil evaluasi. Pada tahap ini, hal-hal yang dilakukan adalah a Menetapkan standar analisis, b Melakukan analisis, c Menafsirkan hasil analisis. 5. Tindak lanjut. Pada tahap ini, hal-hal yang dilakukan adalah a Menetapkan jenis dan arah tindak lanjut, b Mengomunikasikan rencana tindak lanjut kepada berbagai pihak yang terkait, c Melaksanakan rencana tindak lanjut. 6. Laporan, meliputi a Menyusun laporan layanan orientasi, b Menyampaikan laporan kepada pihak-pihak terkait kepala sekolah atau madrasah, c Mendokumentasikan laporan layanan. Tohirin 2013 136 menyatakan bahwa berikut adalah kegiatan pendukung layanan orientasi 1. Aplikasi Instrumentasi Yaitu kegiatan pendukung bimbingan dan konseling untuk mengumpulkan data dan keterangan tentang diri peserta didik atau klien, keterangan tentang lingkungan peserta didik dan lingkungan yang lebih luas. Pengumpulan data ini dapat dilakukan dengan berbagai cara melalui instrumen baik tes maupun termasuk instrumen tes yaitu, tes kecerdasan, tes bakat, tes kepribadian, dan tes prestasi. Ketika ada seorang siswa yang kesulitan dalam berinteraksi dengan lingkungan barunya termasuk dengan teman sekelasnya, disini guru BK bisa melakukantes kecerdasan yang digunakan untuk mengetahui berapa IQ yang dimiliki siswa tersebut, karena salah satu penyebab seorang selit untuk berinteraksi yaitu memiliki IQ dibawah rata-rata. 2. Himpunan Data Yaitu kegiatan pendukung bimbingan dan konseling untuk menghimpun seluruh data dan keterangan yang relevan dengan keperluan pengembangan peserta didik atau klien. Himpunan data perlu dielenggarakan secara berkelanjutan, sistematik, komprehensif, terpadu, dan sifatnya tertutup. Pada permasalahan seorang siswa yang sulit untuk berinteraksi dengan lingkungan sekitarnya, setelah melakukan tes kecerdasan guru BK bisa membantunya dengan mengumpulkan data pribadi siswa berupa kondisi siswa saat didalam kelas, teman yang dekat dengan siswa tesebut, kondisi dan status keluarga, penyebab siswa tersebut sulit berinteraksi, dan kondisi kehidupan sehari-hari siswa. 3. Konferensi Kasus Yaitu kegiatan pendukung bimbingan dan konseling untuk membahas permasalahan yang dialami oleh peserta didik atau kliendalam suatu forum pertemuan yang dihadiri oleh berbagai pihak yang diharapkan dapat memberikan bahan, keterangan, kemudahan dan komitmen bagi terselesaikannya permasalahan tersebut. Pertemuan ini dalam rangka konferensi kasus bersifat terbatas dan tertutup. Konferensi kasus dihadiri oleh kepala sekolah dan wakilnya, pembimbing, guru, wali kelas, orang tua, tokoh masyarakat dan pihak-pihak lain yang terkait. Langkah selanjutnya yang dilakukan oleh guru BK dalam menangani siswa yang sulit berinteraksi yaitu dengan mengadakan konferensi kasus atau pertemuan yang dihadiri oleh pihak-pihak yang bersangkutan yakni kepala sekolah beserta wakilnya, guru pembimbing, wali kelas, orang tua, dan lain-lain. 4. Kunjungan Rumah Yaitu kegiatan pendukung bimbingan dan konseling untuk memperoleh data, keterangan, kemudahan dan komitmen bagi terselesaikannya permasalahan peserta didik atau klienmelalui kunjungan ke rumahnya. Kunjungan rumah dilakukan untuk mengetahui pendapat orang tua dan kondisi kehidupan keluarga. Kegiatan ini memerlukan kerjasama yang penuh dari orang tua dan anggota keluarga klien yang lainnya. Masih dengan permasalahan yang sama, yakni kesulitan seorang siswa dalam berinteraksi dengan lingkungan barunya, guru BK juga perlu melakukan kunjungan rumah untuk mengetahui pendapat orang tua dan anggota keluarga yang lain tentang pribadi siswa dan apa saja kegiatan yang dilakukan siswa sehari-hari dirumah. 5. Alih Tangan Kasus Yaitu kegiatan pendukung bimbingan dan konseling untuk mendapatkan penanganan yang lebih tepat dan tuntas atas masalah yang dialami peserta didik atau kliendengan memindahkan penanganan kasus dari satu pihak ke pihak lainnya. Kegiatan ini memerlukan kerjasama yang erat antara berbagi pihak yang dapat memberikan bantuan dan atas penanganan masalah tersebut terutama kerjasama dari ahli lain tempat kasus itu dalam permasalahan siswa yang sulit berinteraksi ini guru BK belum berhasil membantu menyelesaikan permasalahan siswa, maka permasalahan ini bisa dialihtangankan ke kepala sekolah untuk ditindaklanjuti.

jenis jenis dan orientasi supervisi bk